Con el real valorizado, Argentina espera recibir 1 millón de turistas brasileños este año

* Covenio bilateral Ministros de Turismo de Argentina y Brasil
* Una obra de Rafael Spregelburd


CON EL REAL VALORIZADO, ARGENTINA ESPERA RECIBIR 1 MILLÓN DE TURISTAS BRASILEÑOS ESTE AÑO

Com o real valorizado, a Argentina deve receber este ano 1 milhão de turistas brasileiros. A previsão foi feita el 20 de octubre, pelo ministro argentino do Turismo, Enrique Meyer. Ele participou da solenidade de assinatura de um convênio bilateral com o ministro do Turismo do Brasil, Luiz Barreto, durante o 38ª Congresso Brasileiro de Agências de Viagem (Abav), no Rio de Janeiro.

O acordo visa a incentivar o turismo da terceira idade nos dois países, oferecendo facilidades tarifárias, como descontos de 35% nas passagens aéreas, além de pacotes personalizados para a faixa etária acima de 65 anos. “Nós buscamos fortalecer o movimento turístico de brasileiros para a Argentina. Com o convênio, vamos buscar boas alternativas de preços para o público da melhor idade, principalmente durante os períodos de baixa estação”.

Ele disse que o objetivo é variar os destinos tradicionais dos brasileiros, como Buenos Aires e Bariloche, oferecendo alternativas como as províncias vinícolas, principalmente Mendoza, e a Patagônia Austral, de natureza selvagem e ainda pouco explorada.

Meyer ressaltou que a situação econômica da Argentina está melhorando, o que também deverá incentivar o turismo no sentido oposto. Ele destacou que um dos problemas que atrapalham o fluxo de turistas para o Brasil é a falta de manutenção das rodovias brasileiras. O turista argentino, por exemplo, tem o hábito de viajar de carro. No ano passado, 1,2 milhão de turistas argentinos visitaram o Brasil, metade por rodovias.

O ministro brasileiro Luiz Barreto afirmou que a melhor forma de equilibrar a balança turística que atualmente favorece a saída dos brasileiros, impulsionados pelo real forte, é por meio do barateamento das tarifas aéreas internas e das diárias dos hotéis. Segundo Barreto, o país recebeu 4,9 milhões de visitantes no ano passado, enquanto 4 milhões de brasileiros viajaram para o exterior. Este ano, ele prevê que o número de visitantes chegue a 5,2 milhões, mesma quantidade de brasileiros que farão turismo internacional.

“Vamos chegar a US$ 6 bilhões de entrada de divisas, um recorde histórico, mas do outro lado também vai ser a maior evasão brasileira”, apontou Barreto. Ele ressaltou que há uma nova classe média nacional disposta a viajar e que a iniciativa privada deve ser criativa para atrair esse segmento, que melhorou de vida nos últimos anos, já pode comprar passagens aéreas em prestações, mas ainda sofre com o alto preço das diárias dos hotéis: “São 30 milhões de novos consumidores. Precisamos de maior oferta hoteleira e aérea. A competição é o melhor mecanismo para baixar preço”.

Barreto disse que os órgãos de turismo brasileiros devem priorizar a atração de visitantes dos países vizinhos, aproveitando eventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. “É fundamental aumentar nossa relação com o mercado da América do Sul. Se o mundo todo vive de viagens de curto alcance, como a Europa, onde 80% das viagens são internas, por que a gente não pode fazer isso? É insuficiente termos 2 milhões de sul-americanos no Brasil”, afirmou Barreto. Agencia Brasil, Vladimir Platonow


TODO, UNA OBRA DE RAFAEL SPREGELBURD

Toda pregunta sobre la ideología entraña una estrecha relación con el concepto de pueblo. ¿Qué es lo que –en un determinado momento- se convierte en la “identidad” de un pueblo?

¿Y qué les hace la historia a los pueblos? ¿Creemos que nuestra identidad es casual? Somos una solidaridad compartida ante el espanto de nuestros derrumbes colectivos. Todos los pueblos son así.

Como en una especie de video educativo para aprender lenguas remotas, “El Patrón Vázquez” decide hacer una obra muy pomposa y muy simple sobre absolutamente todo. Sobre todo aquello que pasa cuando un pueblo decide llamarse a sí mismo por un solo nombre.

Unos burócratas deciden quemar su oficina, pero nunca comprenden muy bien por qué. Unos parientes se enfrentan salvajemente por la conflictiva transformación de algunas de sus pertenencias en obra de arte.

Un bebé enfermo durante una tormenta desata todos los terrores ancestrales, inexplicables, que no caben en las palabras. Como las cucarachas.

Si la historia es efectivamente un “proceso sin sujeto”, ¿qué hacen los sujetos con su experiencia personal? ¿Dónde la guardan?
Música: Zypce / Asistencia de dirección: Lalo Rotavería / Ignacio Bozzolo / Escenografía e iluminación: Santiago Badillo /
Asistente de escenografía: Ignacio Bozzolo / Vestuario: Julieta Álvarez / Fotografía: Nicolás Levín / Blu Mambor /
Video: Juan Schnitman / Agustín Mendilaharzu / Alejo Varisto / Postproducción de video: Alejo Varisto /
DF en video: Rodrigo Bermúdez / Asistencia en video: Milo Schnitnman / Fotografía adicional en video: Darío Feal / Cecilia Szalkowicz
Producción: Corina Cruciani

“Todo” se ha presentado en los siguientes teatros y festivales:
Festival FIND IX, Schaubühne, Berlín, marzo 2009
Festival Transteatral, Praga, abril 2009
Festival MAD, Teatro Quirino, Roma, septiembre 2010
Funciones: Viernes y sábados 23:00, Domingos 19:00
Duración: 2 hs
Localidades: $50

Última función: domingo 28 de noviembre
BECKET TEATRO Guardia Vieja 3556 / Reservas: 4867-5185

Prensa: Walter Duche – Alejandro Zárate – 4522-2562 / 15-5808-1043
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Nuestros músicos en
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